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Para etender o que está acontecendo você deve ler dá primeira postagem que foi puclicada (dia 30/05/2011) para a mais recente...

terça-feira, 31 de maio de 2011

I-Mês I Dia

mais que pensado, e ,enfim, publicado
-Senhorita Lin, hora de acordar!
- Mais um pouquinho Sr. Alter.
- Se a Senhora Malvine descobrir que você esta na cama uma hora dessas, ala vai te matar e vai me matar. Era para você esta na empresa há trinta minutos. O que você esta pensando menina.
-Ah!  Deixa-a matar todo mundo.
-Então eu devo começar por você?
Minha tia chegou na hora que eu estava falando dela. Sentei na cama na hora.
-Desculpe tia, eu já vou.
-Já era para esta lá. Quantas vezes eu vou ter que te falar para ser mais responsável.
Olha só quem falava. Mia tia é a pessoa mais irresponsável do mundo. Não se importava com nada. Levantei correndo e fui para o banheiro tomar banho. Só a ouvi batendo aporta do meu quarto com força. Voltei para o quarto e Sr. Alter ainda estava lá.
-Odeio ela.
-Calma menina. Ela só quer o seu bem.
-Mais porque ela exige algo de mim se ela não faz o mínimo esforço de ser o que quer que eu seja?
-Talvez ela não queira que você fique igual a ela. Quer dar um futuro melhor para você.
-Eu já não tenho futuro há muito tempo Sr. Alter.
-Não fala assim menina Lin, a vida é tão surpreendente, da tantas voltas.
Sentei na cama e comecei a enxugar meu cabelo.
-Não seja tão dura com ela, ela deve saber o que esta fazendo. Não seja tão dura com você mesma. Acho que você já sofreu demais.
-Eu não sei o que eu faria sem você, Sr. Alter.
-Pode sempre contar comigo... Bom, acho que é melhor você descer para o café, antes que a Sr.ª Matilde não deixe você tomar.
-Isso não ia me surpreender.
-Lin...
-Ta bom...
Lá embaixo, a mesa já estava pronta e minha tia olhava para seu relógio de prata com muita ansiedade. Seus depois batiam um de cada vez, como se estivesse contando os segundos. Quando ela notou minha presença se consertou a mesa e pediu para me sentar.
-Desculpe tia Malvine.
-Espero que isso não se repita com freqüência. Não é só porque você é futura herdeira da Bellatrix que você não deve cumprir seus horários. Tenho certeza que seu pai ia gostar que sua filha fosse um pouco mais responsável.
-Ta bem tia.
Quando ela falava do meu pai, eu sentia uma dor no coração. Não gostava que ela falasse dele, queria que todas as lembranças ficassem só para mim. Queria guardá-las como uma jóia muito preciosa. Mais ela não podia evitar. Fazia questão de citar ele, principalmente quando não fazia as coisas direitas, pois ela sabia que não iria retrucar mais nada.
-O motorista vai levar você. Hoje eu não vou poder ir. Tenho um compromisso muito importante.
Até parece. Aposto que ela ia ao salão de beleza ou fazer compras com as amigas. Ela sempre inventava alguma desculpa. Mais nunca fazia algo de novo.
-Coma rápido, pois ele ainda tem que voltar e me levar.
-Sim, senhora.
Tomei o café, mais sem vontade. Sabia que se falasse com ela que não estava com fome, que ela me dava ânsia de vomito, era capaz de a situação ficar ainda pior para meu lado. Com certeza ela ia me obrigar a tomar. Então pelo menos eu ficava na cabeça com a idéia de fazer algo que não estava sendo obrigada, assim como todas as coisas que eu tive e tenho de fazer depois que fui morar com ela em seu apartamento de cobertura, bem no centro da cidade.
mas que pensado e, enfim, pulicado


Cheguei à Bellatrix com 2 horas de atraso.
-Hoje você se superou mesmo em Lin – disse Dimitri o fotografo.
-Se minha tia não esta se importando com nada, porque eu deveria?
-Isso tudo aqui um dia vai ser seu.
-Eu sei... – não queria pensar nisso, mais já estava chegando a hora de eu tomar à dianteira nos negócios. Não fazia idéia de por onde eu ia começar. A empresa estava realmente uma bagunça.
-Bom melhor a gente começar, se não vamos aproveitar nada o dia de hoje. Vá se maquiar.
-Ta bem.
Bellatrix Vest era uma grande empresa de moda, ou melhor, que promovia marcas de grandes grife. A empresa contata-nos para os modelos tirar fotos com a roupa. A criatividade ficava tudo por nossa conta. Nossa empresa era a melhor do mercado, mais depois, com a morte de meus pais, tudo saiu controle.
-Só um pouco mais de maquiagem.
-Mais ai invés de eu parecer uma japonesa, vou parecer uma gueixa.
-Mais essa é a idéia. – disse Queisy, o maquiador mais engraçado que eu já vi.
Queisy era muito bom no que fazia. Gostava que o figurino dos modelos ficasse perfeito. Era muito detalhista e no final ele sempre falava:
-Digno de Picasso!
Eu sempre ri, pois ele sempre falava a mesma frase de um jeito diferente.
-Pode ir mocinha. – nos despedíamos com um selinho na ponta do nariz. A preferência dele não era de mulher.
-Dessa vez Queisy, demorou demais, já estamos atrasados. Deu até tempo de montar o cenário.
-Para de reclamar Dimitri.
-Bom, vamos começar logo com isso.
-A linha Outono/Inverno do Nu Vest se inspirou na cultura japonesa, com mangas longas e largas. Batas e Japonas. Então Lin coloca essa japonesa que adentro de você para fora.
Os ensaios eram horas a fio. Só parávamos para comer alguma coisinha e beber uma coca, mais logo voltávamos às fotografias. Tinham que ser muitas para tirarmos as 10 melhores. Alem do detalhe de colocar quase todas as peças que Nu Vest queria que estivesse no seu catalogo.
Geralmente aconteciam coisas engraçadas nos ensaios, como quando eu tropecei na corda que segurava o cenário e todo ele veio a baixo. O pessoal ficou rindo de mim por uma semana. Ou quando quebrei o braço do Dimitri sem querer, só para ele não publicar uma foto.
A equipe era sempre animada. Tinha também outros modelos. Mais tinha um em especial que chegava a mexer comigo. Nunca cheguei a trocar muitas palavras com ele. Sempre quando nos esbarrávamos ele sempre procurava ser educado e gentil comigo, às vezes até lançava sorrisos. Mais como eu não tinha muita experiência com garotos, nunca passou somente de cumprimentos e sorrisos.
-Bom, por hoje chega. – disse Dimitri, vendo as fotos da maquina.
-E ai como ficou? –perguntei ansiosa.
-Dá para o gasto
- Dimitri... – ele sempre me fazia ri.
Basicamente, meu dia é assim. Agora estava mais tranqüilo. Eu tinha terminado a escola recentemente e não tinha muito que fazer. Quer dizer, quando eu chegava, tinha que agüentar minha tia dando aulas de etiqueta era o fim. Às vezes ela me levava até o shopping para comparar as roupas certas e erradas, para ela quase todas estavam erradas.
-Veja Lin, existem vários tipos de roupas aqui no shopping você vê todo tipo de roupa, mas o que as pessoas não sabem que elas não são para todas as ocasiões. Diga-me, por exemplo, o que pensa daquela mocinha ali. – ela apontou para uma garota aparentando minha idade que estava usando vestido roxo com flores grandes e amarelas, com uma rasteira verde. – Pra você ela esta combinando, esta apropriada para a ocasião?
-Bem tia, acho que ela esta combinando, e esta usando no lugar certo. Ano passado fiz um ensaio da grife Bell Cors. As cores foram bem destacadas.
-Boa lembrança Lin, mais note o que você mesmo disse: “Ano passado.” Hoje, não é ontem assim como hoje nunca será o amanhã. A moda anda assim como a vida.
-Tia, eu acho que, a moda é o modo como nos apresentamos, interessando a nossa auto-estima e respeitando pela auto-estima dos outros.
-Isso “respeitar a auto-estima dos outros”. Olhar algumas aqui, faz eu me sentir triste e com isso a minha auto estima fica muito baixa. É por isso que as roupas que nos usamos em pelo menos seis categorias: um. O traje a rigor para os eventos em que é solicitado; 2. O traje social para cerimônias, por exemplo, nos casamentos; 3. O traje esporte fino para fazer compras em shopping e ir ao restaurante de classe ou a um cinema; 4. O traje de trabalho, se não é um uniforme; 5. O traje esportivo informal, de praia e jogos, ou com que fazem as compras em supermercados; e finalmente 6. As roupas de uso doméstico, que trocam quando vão sair de casa. Estas catégorias ainda se subdividem conforme as estações do ano, em pelo menos duas, inverno e verão...
Essa conversa ia longe. Quando não era roupa, ela falava em comportamento, e jantares e danças. Essas conversas me deixavam loucas. E qualquer opinião que eu dava esta só tirava o que era de proveito para ela.
Ela levava isso tão a serio, que até em casa eu tinha sempre que me comportar como uma Lady.
-Que roupas são essa para o jantar?
-Mas, tia...
-Coloque uma roupa decente. Afinal de contas o que estou criando? Você é uma moça, e de sempre se comportar como uma.
Sem falar nada, eu dava meia volta e trocava de roupa. Às vezes eu não tinha nem vontade de voltar. Mas, sabia que essa era a pior decisão.

(CONTINUA)

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Um Pouco de Lembranças


Mais que pensado e, enfim. publicado
A lembrança mais antiga que eu tenho foi quando eu tinha 04 anos. Eu morava com meu pai e minha mãe em uma mansão a leste da cidade. Era um bairro bem tranqüilo. Tínhamos poucos vizinhos. Só pessoas ricas moravam nesse bairro. Tinha muitas arvores e parecia que o clima sempre era agradável. Era perto de tudo mais ao mesmo tempo era longe de tudo. Meus pais gostavam muito de morar ali.
Nossa casa não era murada. Tinha um jardim lindo. Uma ramificação que separava a causada da rua com o terreno. Um caminho para entrada pela frente e a garagem. Tinha muitas flores coloridas. Mais as minhas preferidas eram os lírios. Acha sua cor linda e suave. Minha casa tinha uma cor de salmão com branco. Tinha dois andares, janelas grandes, muito espaço para uma criança de quatro anos poder brincar a vontade. Era perfeita.
Meu quarto era grande. Tinha tudo o que eu queria. Era cheio de lembranças e presentes que meus pais traziam quando faziam viagens internacionais. O presente que eu mais gostei e tenho até hoje,só não sei onde eu coloquei, foi uma boneca de pano que minha mãe trouxe quando foi para a índia. Eu só conseguia dormir com ela. Minha mãe sempre a mantinha limpinha para mim.



Mais que pensado e, enfim. publicado

Ah! Minha mãe! Ela sempre belíssima. Pele branca como a neve. Cabelos negros como a escuridão e olhos azuis como céu. Não sei qual foi à parte da beleza dela que mais atraiu no meu pai. Além de sua beleza incomparável, sua bondade não se justifica. Ela procura sempre me levar para o trabalho. Quando eram viagens mais longas, como para fora do país ela não me levava, pois achava que eu não podia perder aula. Mesmo que estivesse no prézinho. Mais ela não me deixava com qualquer pessoa. Mesmo que eu odiasse a Tia Malvine, minha mãe sempre preferia confiar me deixar com um parente mais próximo possível. Nem com os empregados. E infelizmente eu não tinha muitas escolhas. Os parentes dela moravam muito longe. Os parentes do meu pai a maioria eram mortos, outros ele nem conhecia direito. Ele só tinha essa irmã que sempre ficava comigo.
Parecia que ela era sempre velha e magra. Tinha uma única mexa branca no lado direito Ca beça. Não gostava de pintar, pois dizia que era seu charme. Não sei que charme! Diferente onde eu morava. Ela sempre gostava da cidade. Eu tinha que ficar com ela no seu enorme apartamento que meu pai bancava para ela. O prédio onde ela morava era tão alto que, por eu ser pequena, não conseguia enxergar o céu. Quando começava a subir o elevador, parecia que eu ia encontrar Deus. À medida que eu ia crescendo ficava pensando o quando o meu pai tinha que gastar para bancar todo aquele luxo. Ela não suportava a idéia de trabalhar, então ela sempre fazia um drama para meu pai suprir as muitas necessitadas dela. Graças a deus que não era sempre que eu ficava com ela.
Quando minha mãe voltava das viagens ela me levava o presente até o meu quarto mais só me deixava abrir quando estávamos no telhado da varanda da nossa casa, que conseguíamos passar pela janela lateral do meu quarto. Depois ela me contava historias em que eu era personagem principal e se eu não gostasse do final que ela contava ela me perguntava como eu queria que terminasse. Quando eu falava, a atenção demonstrada era muita. Depois ela me dava um beijo e eu ia dormir. Ela sempre acordava de bom humor e ria de tudo que eu fazia. Mesmo que tínhamos muitos empregados ela fazia questão de preparar o café da manhã para meu pai e eu. Tomávamos na cozinha mesmo e às vezes ela até me deixava ajudar ela. Era muito divertido.


Mais que pensado e, enfim. publicado

Quando meu pai chegava à cozinha com seu roupão preto, a mesa já estava posta. Ele dava um beijo na minha mãe e a desejava bom dia. Pegava-me no colo e beijava minha testa e depois ia se sentar comigo na mesa.
Ele era muito oposto da minha mãe. Era sempre serio e não gostava de muitas conversas de manhã. Lia seu jornal tomando uma xícara de café puro. Às vezes fazia algum comentário com a minha mãe sobre algum assunto de política de que estava lendo. As 08h30min, sempre em ponto ele ia se arrumar para trabalhar. Meu pai era dono de uma grande empresa de moda chamada Bellatrix Vest. Minha mãe trabalhava com ele. Mas ela sempre ia mais tarde, pois tinha que organizar as coisas para os empregados fazer.
Ele sempre usava terno preto, seu cabelo sempre estava cortado baixo e usava um perfume único e inconfundível. Na hora do almoço, fazia questão que comecemos todos juntos. Sempre de poucas palavras, conversava pelas suas ações. Ele sempre me dava um beijo antes de dormir e falava que eu era a princesa dele. Nas noites que chovia muito, os relâmpagos e trovões me deixavam com muito medo. Confesso que sinto um pouco de medo até hoje. Não medo, talvez saudade. Nessas noites eu ia até o quarto deles, ele me levava até a cozinha e dividíamos um pedaço de torta de chocolate que minha mãe fazia questão que nunca faltasse na geladeira. Eu e meu pai éramos viciados. Mais parecia que quando eu comia com ele o sabor era mais doce, o tempo parava e eu realmente me sentia uma princesa.

Ele era maravilhoso. Queria me lembra mais dele na minha infância. Isso acontece talvez porque eu o perdi cedo de mais. Não me lembro de seu rosto. De sua voz. Não tenho fotos dele. Fui tudo tão rápido. Eu tinha apenas cinco anos de idade. Deveria ser crime um ser tão pequeno perder seus pais.
Não me lembro direito do que aconteceu. Minha tia me conta que, em uma viagem de avião que eles fizeram para o Havaí, eles enfrentaram uma tempestade. Meu pai que estava pilotando seu pequeno avião. Começou um vento muito forte. Ele pediu para minha mãe permanecer calma, se sentar e colocar o cinto de segurança. O vento piorava e o avião balançava muito. Parecia brinquedo no céu. Tenho certeza que ele tentou fazer tudo que podia para se salvar, salvar minha mãe e voltar pra mim com vida. Mas o avião caiu no mar. A única coisa que eu me lembro com clareza foram quando minha tia recebeu a noticia do acidente. Eu estava na casa dela. Tinha acabado de tomar banho. Usava um vestido lilás com sapatos brancos. Estava brincando com minha boneca de pano preferida.  Minha tia atendeu ao telefone e em poucos segundos jogou o telefone no chão e começou a chorar desesperadamente. O mordomo dela, Sr. Alter, veio para ver o que aconteceu. Minha tia o abraçou forte. Eu ficava olhando como se não tivesse acontecendo nada, apenas mais um chilique da minha tia. Sr. Alter me pegou no colo e me levou para um quarto.

As buscas foram intensas. Mais não acharam o corpo dele, apenas o da minha mãe. O velório dela foi três dias depois que desistiram de achar o corpo de meu pai. Fizeram um velório simbólico para ele, junto com o dela.
E o que mais me irrita nisso tudo. Foi que naquele dia eu não chorei. E não me lembro de ter feito isso mais tarde.



Mais que pensado e, enfim. publicado

Fiquei com minha tia Malvine. Acho que não existe castigo pior para ma pessoa. Não que ela me agredia ou me deixava passar fome. Mais tinha que obedecê-la em tudo. Até nas coisas mais banais, tinha de ser do jeito dela. Ela fazia questão que eu estivesse sempre muito bem arrumada e depois que eu colocasse o pijama não poderia mais sair do quarto. Nas noites de tempestades ia escondido para o quarto do Sr. Alter, mais depois de um tempo preferia ficar debaixo da minha cama. Sentia-me segura.
Quase um ano após a morte de meus pais, minha tia tomou dianteira na presidência da Bellatrix, Só poderia requerer meus direitos como herdeira quando eu tivesse 21 anos. E eu só tinha sete. Ela não levava muito a serio. Afinal nunca gostou de trabalhar. Como presidenta achava que só o simples fato de esta lá, já era uma grande coisa. Mesmo assim era raro as vezes que ia. Gastava mais toque produzia, e o que a empresa produzia em uma semana estava reduzida para um mês. As coisas estavam ficando fora de controle. Ela nunca ia às reuniões e atrasava os pagamentos dos funcionários. Até que um deles deu um golpe que quase faliu de vez a empresa.
Quando eu tinha 14 anos eu já comecei a trabalhar nela como modelo. Nunca pensei em ser uma, mais o que minha tia falava, eu tinha que obedecer. Até que não eram uns dos piores trabalhos do mundo. Com o tempo eu até me acostumei. Fazia caras e bocas para tirarem minhas fotos.
Mais ai as coisas estavam realmente complicada. Minha tia começou a cair em si. Se a empresa falisse de vez, onde ela ia morar como ia sustentar suas necessidades e seus luxos?
Ela tinha que tomar uma providencia. Foi aqui que em três meses, quando tinha 19 anos, minha vida foi transformada totalmente.

(CONTINUA)

2 Meses de Lembranças


Mais que pensado e enfim, publicado

Introdução
Sabe, tudo na vida é muito irônico. É como diz a musica: “Um idoso fez noventa e oito anos. Ele ganhou na loteria e morreu no dia seguinte. É como chover no dia do seu casamento. É ganhar uma carona quando você já pagou. É um bom conselho que você simplesmente rejeitou. E quem iria pensar que faz sentido? Sr. Segurança estava com medo de voar. Ele fez suas malas e deu um beijo de adeus em seus filhos. Ele esperou sua maldita vida inteira para pegar aquele vôo. E enquanto o avião caía ele pensou "Bem, isso não é legal. Bem, a vida tem uma engraçada maneira. De te atrapalhar quando você pensa que esta tudo bem e tudo esta dando certo. E a vida tem uma engraçada maneira de te ajudar quando você pensa que tudo deu errado e tudo explode na sua cara. Um congestionamento quando você já esta atrasado. Um sinal de "Não Fume" na sua pausa para o cigarro. É como dez mil colheres quando tudo o que você precisa é de uma faca.  É conhecer o homem dos meus sonhos e então conhecer sua linda esposa. E isso não é irônico? Você não acha?”Um pouco irônico demais... E, sim, eu realmente acho...
Tudo muda. Quando você menos espera. Somos surpreendidos na vida. O que podemos fazer?  Tudo parece ter sentido mais não conseguimos lidar com nada. Ver o lado bom na vida não é fácil. Recomeçar. Tentei fazer isso varias vezes. Tento ver que não esta acabado. Mais ai, uma parte de mim fica morta e no chão. “Fique firme e forte” é o que sempre escuto. Vamos recomeçar.  E eu tento mais uma vez.