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quarta-feira, 6 de julho de 2011

I-Mês XVIII Dia

mais que pensado e, enfim, publicado
Não sei que horas ele foi embora. Mas quando eu acordei eu estava tapada na minha cama. Olhei para o relogio e ainda não era hora de me levantar. Não conseguia mais pegar no sono. Não parava de pensar em todos os ultimos acontecimentos. As coisas estavam ficando ainda mais confusas para mim.
Acho que de tanto ficar pensando na minha vida, acabei dormindo de novo.
Foi um despertar bruto, eu ainda limpava o sono dos meus olhos:
-Rapido. –disse sr. Alter abrindo as janelas do meu quarto.
-O que aconteceu?
-Estão esperando por você?
-Bastian já chegou? –olhei para o relogio e vi que estava um pouco atrasada. Mas nem tanto para o Sr. Alter me acordar. Ele nunca fez isso com tanta preocupação.
-Vou terminar de colocar o café da manhã. Se arrume rapido. –disse ele já na porta indo embora.
-Espere...
Fiquei sem entender, mas decidi me apresar. A atitude do Sr. Alter me deixou peturbada. Me arrumei rapido e desci.tive uma grande surpresa.
-Ãh!... Sr. Martin. –meu sangue passou por todo meu corpo que chegou a refrigera-lo.
-Bom dia, Lin.
Estava realmente confusa.
-Lin, não seje indeligada...
-Ãh!... Desculpe... Bom dia. Sr. Martin... Ãh!... Cade... O... Bastian?
-Ele não vai para Bellatrix. –disse ele.
-Ãh!... Mas o senhor, não precisava se encomodar comigo... Eu... Posso ir com minha tia.
-Eu não vou querida. –disse ela.
-Ãh!... Então... Eu posso ir com... O motorista...
-Eu vou precisar dele, querida. –disse tia Malvine novamente. Odiava quando ela me chamava de querida. –Melhor você ir com ele.
Fiquei olhando alguns segundos para o Sr. Martin. Seria o dia mais cumprido.
-Tudo bem, vamos. –disse.
Ele sorriu e me deu passagem para eu ir na frente.
No carro ele tentou puxar assunto. Mas, ficava meio reciosa de falar alguma besteira. Por isso, restringia minhas respostas a “não” e “sim”. Ou apenas balançava a cabeça.
-Bastian falou que você foi assaltada ontem. Deve ter cido dificil.
Apenas balancei a cabeça afirmando o quanto foi horrivel.
-Você esta bem, né?
-Estou.
As conversas não se estendiam a muito, pois minhas respostas objetivas, não deixavam elas se estenderem. Não via hora de chegar.
Quando estava lá sem a presença do Sr. Contador o tempo passava tranquilamente. Mas quando estava chegando a hora de ir. Meu coração apertava.
Dimitri recebe uma ligação.
-Pode deixar eu aviso. –disse ele.
Ele desligou o telefone.
-Quem era? –perguntei.
-Sr. Martin. –minhas mãos gelaram. –Ele disse que te pega em 30 minutos.
-30 minutos? Tenho que correr.
-Calma. –disse Queisy.
-Não posso me atrasar. –não queria fazer nada para irritar o Sr. Martin. Se o filho era perfecsionista imagine o pai.
Corri. Troquei de roupa e quardei algumas coisas. Fui para o elevador, para descer para o elevador. Ele estava demorando, então desci as escadas correndo. Já estava começando a me acostumar com isso de tanto que estava fazendo nos ultimos dias.
Desci. Desci. Cheguei em ponto. E ele já estava no carro. Entrei no carro ofegante.
-Melhor respirar um pouco.
Fechei os olhos e comecei a respirar mais lentamente.
-Podemos ir?
-Acho que sim.
-Não se esqueceu de nada?
Fiquei olhando para frente me lembrando se eu tinha esquecido.
-Minha bolsa. –disse.
-Vai lá.
-Eu... não vou demorar muito tá?
mais que pensado e, enfim, publicado


Ele deu uma risada disfarçada e eu sai do carro correndo. Nunca corri tanto na minha vida. Subi de elevador. Peguei minha bolsa e desci as escadas novamente. Quando cheguei no estacionamento, parei, arrumei meu cabelo e minha roupa e fui até o carro. Entrei.
-Desculpa...
-Tudo bem, agora podemos ir?
Balancei a cabeça. Seguimos em frente.
Chegamos em casa.
-Bom... Boa noite... –disse Sr. Martin.
-Boa noite... Desculpa... por...




-Tudo bem! –disse ele me interrompendo e sorrindo. Entramos cada um para sua casa.

mais que pensado e, enfim, publicado

Fechei a porta atras de mim e encostei na porta e fui escorrendo até sentar no chão.
-Esta tudo bem Senhorita? –disse Sr. Alter com uma bandeija de chá.
-Foi... Estranho.
-Chá? –me ofereceu.
-Não! –me levantei e fui para o meu quarto.
mais que pensado e, enfim, publicado
Deitei na minha cama e tentei relaxar, mas alguqm batéu na minha porta.
-Pode entrar. –disse. –Tia Malvine?
-Olá Lin!
-O que foi? Aconteceu alguma coisa?
-Não...  Eu só vim ver se você esta bem. –aquilo era realmente estranho.
-Eu... Estou bem... E a Senhora... Esta bem?
-Estou. –disse ela. Seus olhos parecia que queria chorar. -Eu sinto muito.
-Pelo que?
Ela passou a mão no meu rosto e saiu do quarto. Daria todo dinheiro do mundo para tentar entender o que tinha acabado de acontecer.
Aquela tinha sido a primeira vez que minha tia disse alguma coisa que não foi relacionado a interesses dela.
Parecia que ela estava arrependida de alguma coisa. Não queria pensar muito nisso. Pois sabia que ela voltaria a fazer tudo de novo. Não queria sentir pena dela. Se ela estava sofrendo alguma coisa que não queria dizer, era mais do que bem feito.
Mas no fundo, sentia muita pena dela. Não conseguia ficar com raiva dela. Ela nunca me deixou faltar nada. Talvez se não tivesse feito as coisas que ela fez e faz, estariamos totalmente na pior.





Com esses confrontos de pensamentos, não queria pensar nela, não queria pensar em nada.








 (CONTINUA)










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