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quinta-feira, 2 de junho de 2011

I – Mês II Dia

-Que milagre a senhorita de pé tão cedo? Levei um susto quando não te vi na cama e ouvi o barulho do chuveiro.
- Sr. Alter... –Gostava do senso de humor dele já de manhã.
-Sua tia vai ficar feliz.
-Nada a deixa feliz.
-Trouxe um pouco de água para você, é bom antes de tomar café?
-Onde você viu isso?
-A internet tem coisas inacreditáveis!
-Cuidado com o que você anda vendo na Internet, Sr. Alter...
Nossa conversa foi interrompida por um barulho que vinha de fora.
-O que esta acontecendo lá fora?
Vinha caminhão de toda parte e estacionava na frente do prédio.
-A sim, é o novo vizinho.
-Novo vizinho?
-Um grande Contador, sua tia contratou ele para trabalhar na empresa, e como ele estava querendo morar no centro, ela ofereceu o apartamento da frente.
-Qual o nome dele? Será que tem família? Quantos...
-Lin, acho melhor perguntar para sua tia depois.
-Acho que vou descer.
-Mais você vai assim? Nem terminou de se arrumar!
-Vai ser rapidinho Sr. Alter, minha tia nem vai me ver.
-Não sei não.
Sai correndo para descer o quanto antes, estava tão empolgada para conhecer os novos vizinhos que nem usei o elevador. Fui interrompida pó vários homens descendo e subindo as escadas com as mudanças.
Enfim cheguei. Tinha muitos homens na calçada. No começo eu não consegui distingui quem era o Sr. Contador.Mais ai eu dei umas voltas e vi um homem alto com uma calça social uma blusa branca, gola-polo e terno por cima que não saia do telefone. Sua expressão era séria olhava fixo Sem duvida era o Sr. Contador. Suas coisas eram luxo e elegância. Dá melhor qualidade. Tudo que minha tia queria...
-Posso saber o que você esta fazendo desse jeito na rua? –ela falava baixinho para ninguém perceber que estava brigando comigo.
-Tia, me desculpe, eu só queria ver o que estava acontecendo.
-Já viu? Agora pode ir. Não quero que te vejam assim...
-Senhora Mesk. –Fomos interrompidas pelo Sr. Contador.
-Por favor, me chame apenas de Malvine. –ele correspondeu a intimidade dela com apenas um sorriso quase imperceptível no lado direito de sua boca.
-E você, como se chama? – disse ele olhando para mim e com a mão estendida.
Estendi para ele e respondi:
-Lin!
-Prazer o meu nome é Alex Martin.
Minha tia riu sem graça.
-Desculpe os modos da minha sobrinha, aconteceu... Uma urgência... Um imprevisto, por isso que ela esta assim na rua. Mas ela já estava de saída, né Lin?
-Sim senhora. Licença –virei- me para voltar para dentro.

mais que pensado e enfim publicado

-Pai o caminhão três, sobe agora também?
Virei-me de volta para ver quem tinha falado aquelas palavras, quem tinha chamado o Sr. Martin de pai. Era um rapaz aparentando 23 anos. Sua pele era clara, seu cabelo escuro e usava uma roupa estilo o pai. Estava com a mão nos bolos e seus olhos eram claros como o mel. Vi que ele olhou para mim rapidamente, mas logo desviou de volta para seu pai.
-Não seja indelicado, Bastian não vai cumprimentar a Sr. Mesk?
-Por favor, já disse para me chamar de Malvine.
-Desculpe-me. Bastian essa é a Malvine, certo? – ela fez um sinal com a cabeça com aprovação. Virei-me logo em seguida para entrar no prédio. – Cumprimente também sua sobrinha...
Parei na hora e respirei para me virar.
-Lin, certo? – disse Sr. Martin,
-Certo. –dei um sorriso e vi o filho dele com a mão estendida para mim. –Olá!
Dei um sorriso para ele, mais ele não retribuiu. Continuou serio. Seu aperto de mão foi frio. Parecia que tinha acabado de fechar um negocio. Logo em seguida se virou e foi até seu pai e minha tia.
-Com licença. –ele foi para o outro lado onde tinha homens trabalhando.
Voltei para o apartamento pelo elevador. Fiquei achando tudo muito diferente. Esperava que fossem melhores vizinhos do que a família Stones. Eles eram chatos. Seu filho de 11 anos mimado. O Sr. Stones era um velho safado e a Sr. Stones era compulsiva. Ainda bem que minha tia também não gostava deles. Se não eu era obrigada a ter que ver eles em casa ou teria de ir à casa deles. Minha tia os achava totalmente sem classe. Em casa:
-Então Lin o que achou dos novos vizinhos?
-Estranhos Sr. Alter, eles são frios e tem muita... Como eu posso dizer “classe”. Muita “classe”. Tenho certeza que minha tia os achou um Maximo. –Sorrimos um para o outro.
-Chega de conversa, senhorita Lin termine de se arrumar para você tomar café. Não adianta nada você acordar cedo e chegar atrasada no serviço.
-Certo Sr. Alter.

mais que pensado, e, enfim, publicado


Subi para meu quarto. Penteei meu cabelo, passei um pouco de blus com filtro solar, batom cor da boca mais com brilho e rimel para realçar os ciclos.  Esse era meu ritual quase todas as manhãs.
Quando desci minha tia estava à mesa. Ela olhou feio para mim por eu ter isso à rua desarrumada.
-Espero que isso não se repita.
-Desculpe tia.
-Desculpas não vão tirar essa impressão que você deixou. –Odiava quando ela brigava comigo com classe, colocando devagar seu pouco açúcar no seu café com leite. –Sr. Alter por que não a impediu de descer do jeito que ela foi?
Quando vi que ia sobrar para ele e ele não ia saber como se explicar, entrei na conversa.
-Ele não estava comigo. A culpa foi minha. Desci escondida.
-Não quero uma sobrinha rebelde na minha casa é melhor você se comportar como te ensinei como sei pai te ensinou.
Pronto. Calei-me. Ela conseguia acabar com o meu dia. E eu estava tão animada. Tinha acordado feliz.
-Termine logo, pois vou com você para empresa.
Puxa diferente mim minha tia estava animada. Era milagre isso acontecesse. Ela ir para empresa sem que ninguém a pressionasse. No carro a caminha minha tia me falou um pouco sobre os novos vizinhos.
-Alex Martin será o novo contador da empresa. Ele é o melhor da cidade, acho que vai dar um jeito na empresa.
-Ele tem esposa?
-Não, é só ele e o filho dele. Bastian é também modelo. Vai trabalhar na Bellatrix.
-O que aconteceu com a esposa do Sr. Martin.
-Lin, essas coisas não devem ser perguntadas ao não ser que a pessoa queira falar. É anti-etico.
-Eu só pensei...
-Não pense Lin, não pense.
mais que pensado e, enfim, publicado

Quando chegamos minha tia foi direto para a sala da presidência. A recepcionista ficou surpresa em vê-la:
-Algum problema Megan?
-Não senhora, vou pediu para preparar a sala.
-Obrigada.
Eu fui para o estúdio.
-Serio? A sua tia contratou o Sr. Martin para organizar a empresa?
-Você já o conhecia Dimitri?
 – Já ouvi falar.
-Eu sei... Que ele é lindo e tem um filho, maravilhoso. –disse Queisy, o maquiador.
-E muito metido por sinal.
-Meu Deus, você já viu ele? –disse Queisy todo animado.
-Eles vão ser meus vizinhos da frente.
-Hum... Acho que vou te fazer uma visitinha.
-Não precisa ele vai trabalhar de modelo aqui.
-Ah! Meu Santíssimo acho que eu não vou agüentar, quando eu tocar no cabelo dele, e na sua pele... Acho que vou ter um piripaque.
-Para com isso Queisy. Posso te garantir. Ele é insuportável.
-Bom, eu só sei que era pra você já esta maquiada e Queisy esta jogando conversa fora. –disse Dimitri apontando para nós
-Vamos pra minha salinha Lin, se não Dimitri vai chorar.
Na sala de maquiagem.
-Então, o que eu vou ser hoje?
-Uma índia.
 Eu me sentia bem com Dimitri e Queisy. Eles viviam brigando e nos vivíamos rindo. O tempo passava rápido e com isso não ficava tão entediada. Às vezes ficava até mais tarde só conversando. Minha tia tinha que às vezes ligar para mim para eu ir para casa. Falava que era feio uma moça, chegar em casa tarde e sozinha,  ainda por cima.
 (CONTINUA)

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