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segunda-feira, 20 de junho de 2011

I-Mês XIII Dia

O dia seguinte era sábado. Não íamos fotografar muito. Quando chegamos lá. Não vi Brian em lugar nenhum.
-Onde esta Brian! –perguntei para Dimitri.
-Hoje ele não vem.
Nem tinha percebido que tinha perguntado por ele bem na presença do Bastian.
-Hoje será sós eu, Bastian e você. –disse Keity. Não dei muita confiança para ela. Sabia que se a provocasse ia ser pior.
mais que pensado e, enfim, publicado
 O cenário era Ring de Boxe. Muito sugestivo. Duas mulheres, um homem. Na vida real isso seria ridículo. 
 Fotografamos a manhã toda.
 


















mais que pensado e enfim, publicado

Keity sempre fazendo posses provocantes e aproveitava para me provocar. Ela nem disfarçava o interesse que sentia pelo Bastian. Sempre conversava no seu ouvido. Ou passando a mão nele. Bastian, não fazia muita questão de saber se eu estava olhando ou não. E o que mais me dava raiva era de eu mesma achar, que estava com ciúme. Tentava olhar para outro lado ou mesmo evitar a vê-los juntos.
Duas horas já estávamos em casa. Entrei em casa sem nem falar Boa tarde ou mesmo olhar para trás quando sai do elevador. Só queria ficar na minha cama.
-Boa tarde! –disse Sr. Alter -Boa!
-A senhorita esta tão desanimada.
-Eu estou irritada.
-Com o que?


-Com tudo! –sentei-me nas escadas. –Diga para mim que isso tudo vai acabar logo?
-Mas rápido do que você pensa.
Fechei os olhos e deitei-me nas escadas mesmo. Alguém bate na porta. Sr. Alter vai ver quem é pelo olho mágico.
-É Bastian disse ele baixinho.
Fiz sinal para ele dizer que eu não estava. O que era impossível. Eu tinha acabado de chegar não tinha nem dois minutos. Corri para meu quarto
mais que pensado e enfim, publicado
. Soltei meu cabelo e sentei-me em frente ao espelho. Mas logo Bastian bate na porta e entra.

-Eu posso ficar cinco minutos sozinhos? –disse para ele.
-Na verdade não. Quero que você vá comigo até o supermercado. –disse ele olhando para os porta retratos em cima da mesinha perto da minha cama.
-No supermercado? Não tem ninguém para fazer isso por você não?
-Tem. Mas eu tenho duas mãos, dois braços e posso muito bem fazer as coisas sem que tenha sempre alguém fazendo alguma coisa por mim.  –tinha certeza que aquelas palavras que ele dizia eram para mim.
-Então ta! A onde?
-Super Max.
-Mas é longe.
-Vamos de carro.
-Eu nunca entrei lá...
-Você já não fez muitas coisas, tenho certeza. –ele pegou na minha mão. Mas não com muita força e começou a me puxar para baixo.
-E o que você vai comprar no supermercado?
- Bollines.
-Boi... O que?
-Bollines. No carro eu te falo.
Descemos as escadas.
-Por que não usamos o elevador.
-Se corremos, chegaremos rápido.
Ele descia de pressa e eu tentava o acompanhar. Cheguei ao estacionamento exausta.  Entramos no carro.
-O que é Bollines. –perguntei.
-Bollines é um bolinho com recheio de chocolate e coco. É muito difícil encontrar na cidade.
-E você tem certeza que No Super Max vende?
-Tenho.
Chegamos ao supermercado depois de andarmos 10 minutos de carro. Ele era imenso e tinha muitas pessoas.
-Vamos fazer o seguinte. Eu procuro pela esquerda e você pela direita.
-Ãh!... Eu vou ficar sozinha.
-Tenho certeza que você vai sobreviver. –disse ele já longe.
Respirei fundo e fui. Passei por varias prateleiras e produtos. Vi gente de tudo quando tipo. Tinha uma espécie de peixaria com vários tipos de peixes. Vi umas bolinhas pretas. Resolvi perguntar.
-O que é isso senhor.
-Ova de peixe.
-E isso é bom?
-Se faz caviar disso.
Deu-me vontade de vomitar.
Definitivamente os bolinhos do Bastian não estariam por ali.
-Com licença senhorita. –disse alguém. Não consegui ver o rosto, pois tinha muitas caixas o tampando.
-Ah!... Ta... É! –Tentei dar passagem. Esbarrei-me em algumas pessoas. –Desculpe... Desculpe. –Em fim consegui sair do meio daquele monte de caixas e pessoas.
Rodei. Rodei. Rodei. Não fazia noção de quando tempo eu estava lá.
-Aceita? –disse uma moça com pequenos copinhos com iorgute.
-Não, muito obrigada.
Parei um pouco para descansar. Meus pés estavam me matando. Resolvi perguntar para algum funcionário se sabia onde eu poderia encontra os bolinhos.
Vi um homem colocando verduras numa bancada.
-Com licença senhor. O senhor poderia me informar onde eu poderia encontrar... É... É... Uns bolinhos de Chocolate com coco.
-Você poderia perguntar aquele rapaz ali na frente, é que eu sou da área de verduras e frutas. Acho que ele pode te ajudar.
- Ah! Muito obrigada. Muito obrigada mesmo.
-Melhor você se apressar por que ele esta indo embora.
-Ah! Ta... Obrigada.
Fui correndo atrás dele, mas ele estava andando muito rápido. O salto não me ajudava muito. Esbarrava nas pessoas.
-Desculpe. –dizia.
Consegui alcançá-lo.

mais que pensado e, enfim, publicad

-Com licença, senhor. Poderia me informar onde ficam uns bolinhos de chocolaté com coco chamado... Bo... Boi... Boillens... Bo... Bolle... Bolli...
-Bollines...
-Isso Bollines.
-A padaria fica do lado esquerdo do supermercado.
-Ah!... do lado esquerdo?
-Isso.
-Muito obrigada... É esquerdo.
Dei algumas voltas para saber onde ficava o lado esquerdo do supermercado. Estava completamente perdida. Esbarrei na mesma moça que levava iorgute. Alguns acabaram caindo no chão.
-Ai... Desculpe-me.
Tendei ajudá-la, mas acabei escorregando no iorgute.
-Você esta bem. –disse uma menininha.
Sentei-me no chão.
-Estou.
A menininha me ajudou a terminar de me levantar. Nem agradeci a garotinha. Queria subir daquele lugar.
-Onde fica a saída? –perguntei para a primeira pessoa que eu vi.
-Só seguir reto. –disse um senhor.
-Obrigada.
Vi os caixas e Bastian. Fiquei mais tranqüila.
-Onde você estava? Estou te esperando à uma hora.
-Uma hora?  -não tinha me dado conta o quando eu estava naquele supermercado e sem fazer nada.
-Isso é iorgute na sua calça?
-É... Eu... Eu cai.
-Se machucou?
-Não.
-Vamos embora?
-Encontrou?
-Você acredita que não? O homem que trabalhava na padaria disse que tinha acabado.
-Você disse que tinha certeza que vendia aqui.

-Eu tinha certeza que vendia, mas não tinha certeza que tinha. O bolinho é muito bom. Deve acabar logo. Mas ele disse que na padaria Mello vende.
-Essa padaria é na frente do prédio.
-Não sabia que vendia lá. –disse ele indo para o estacionamento.
-Ãh! ...
Entramos no carro. Quando chegamos a padaria ele parou. Sentamos numa mesinha do lado da janela.
-O que vão querer. –perguntou uma funcionaria.
-Dois Bollines, por favor.
-Vão querer beber alguma coisa.
-Você vai Lin?
-Não. -respondi.
-Então só isso mesmo. Obrigada. –ele se virou para mim.
-Então como foi no supermercado. Por que demorou tanto.
Preferi não responder. Virei-me para olhar a janela. Em poucos minutos os bolinhos chegam. 
-Então, são esses? –disse olhando para eles. Quando olhei para Bastian, ele estava terminando de devorar o seu.
-Isso ta uma delicia. –disse ele com a boca quase toda cheia. Dei minha primeira mordida. –E então? O que achou.
-Hum... Uma delicia.
-Sabia que ia gostar. –sorrimos. –Posso pedir mais dois?
-Pode.
Aqueles bolinhos realmente era uma delicia. Se minha tia me visse comendo daquele jeito, era me mataria.
Quando estavamos comendo o quarto, vi Brian entrando na padaria. Ele também me viu. Virou-se e foi para o outro lado. Parei de comer na hora.  Olhei para Bastian e ele estava serio. Terminou de comer e se levantou para pagar a conta.  Depois chegou até a mim de volta.
-Vamos. Levantei-me e olhei para ver se Brian estava olhando. Mas não estava. Senti-me péssima. Uma traidora.

(CONTINUA)






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