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segunda-feira, 6 de junho de 2011

I-Mês IV Dia

mais que pensado e, enfim, publicado

-Vamos querida, levante que Alex Martin me ligou cedo, disse que quer falar com todos da presidência e com você também!
-Ãh!?... – estava meio desorientada. Minha tia me acordando? E tinha uma voz doce, como se nada tivesse acontecido ontem. Como se eu não tivesse acabado de destruir seu jantar.
-Vamos, vamos, vamos. –ela abria as janelas do meu quarto e foi para frente do espelho se olhar.
-O que esta acontecendo tia?
-Alex Martin, quer fazer uma reunião cedo para definir algumas coisas. Quer que estejamos presente. Levante vamos! Estou te esperando La embaixo!
Ela saiu do quarto e fiquei com uma cara, como se não estivesse entendendo a mínima. O que era verdade. Bom, para não contrariá-la levantei e fui direto para o banheiro tomar banho. Arrumei-me e logo já estava La em baixo.
-Se arrumou rápido! Muito bom. Mais vamos coma rápido para sairmos. Alter. Ligue para Wanessa e desmarque o compromisso que eu tinha com ela. Diga que mais tarde eu ligo para ela.
A coisa era pior do que eu pensava. Minha tia desmarcando com a melhor amiga? Por causa da empresa ainda? Realmente o que o Sr. Contador tinha para falar era serio.
-Você tem noção do que é que o Sr. Martin quer conosco?
-Ele disse que é uma ótima noticia para todos, principalmente para a empresa.
Ela sorri para mim e coloca uma colherada de mingau na boca. Sorrio meio sem graça e como um pedaço de bolo de chocolaté. Quando terminamos o café ela deu bom dia para o Sr. Alter e pegou as chaves do carro.
-Não se esqueça Alter. Ligue para Wanessa.
-Sim senhora!
Ela foi para fora e eu olhei para Sr. Alter e levantei os ombros em sinal de desentendimento.
Chegamos à empresa. Ela dava bom dia para todos com um sorriso de orelha a orelha. As pessoas em seguida olhavam para mim, fazia sinal de que não estava entendendo nada e eu respondia com um sinal de que também não esta entendendo nada. Entramos na sala da presidência. Tinha muitos homens e mulheres vestidos com ternos. O Sr. Alter estava em pé com as mãos apoiadas na grande mesa. Esta no lugar onde minha tia se sentava nas raras vezes que ela fazia uma reunião grande daquelas.
-Bom dia Malvine e Lin. –disse Sr. Martin ao nos ver.
-Bom dia. –respondemos juntas.
-Estavamos apenas esperando por vocês. –continuou o Sr. Martin.
-Demoramos? –se preocupou minha tia.
-Não chegaram bem na hora. Na verdade ainda faltam alguns minutos. Se acomodem. Malvine, por favor, na sua cadeira de presidência, claro. –ele saiu de perto dessa cadeira e chegou mais para trás para ela se sentar.
mais que pensado e , enfim, publicado

Eu me sentei numa cadeira que estava no meio dos outros. Eles conversavam entre si. E trocava papeis e assinava papeis. Depois de algum tempo que eu percebi que Bastian também estava na sala. Ele estava olhando para alguns papeis. Concentrado e o lápis mexendo na sua mão como se estivesse nervoso e doido para que tudo aquilo ali acabasse.
Sr. Martin pigarreou para que conseguisse a aténção de todos.
-Bom, acho que todos estão presentes e bem acomodados. Acho que podemos começar.
-Sim podemos. –disse minha tia ansiosa.
-Hum... Bem... –ele pegou algumas folhas e recolheram outras que estavam com os outros e colocou a frente da minha tia. Ela não se continha de felicidade. Uma felicidade que ela nem sabia ainda. –Andei vendo... –continuou ele. –os lucros da empresa nos últimos 5 anos. –minha tia começou a sorrir sem graça. –Como a maioria deve esta ciente. Não esta dos melhores. Mais um pouco e a Bellatrix fali de vez. –ele andava em volta da mesa. –São gastos excessivos e desnecessários. Pouco trabalho e nenhuma administração. –eu via minha tia ficar seria aos poucos. –Mas... a nossa querida presidente “provisória” tomou providencias antes de uma catástrofe fatal. –ela volta a sorri. –Com certeza ela vai nos apoiar na solução que ira levantar Bellatrix Vest de uma vez por todas.
-Lógico! Pode contar comigo para qualquer coisa. Pelo bem da empresa.
-Que bom! –ele faz uma pausa um pouco mais longa. –Bem, esses papéis que eu coloquei na sua frente. São assinatura de todos esses apoiando a decisão de um novo recomeço.
- Eu também apoio... Vamos recomeçar... –minha tia não sabia o que dizer. Estava nervosa, ansiosa. Tudo ao mesmo tempo. Não estava falando coisa com coisa.
-Ótimo! Mais precisamos do seu apoio por escrito.
-Certo! O que eu escrevo?
-Não precisa escrever. Basta assinar essa folha.
Minha tia sorriu como se fosse à única coisa a fazer naquela hora. Além de assinar o papel.
-Mas... –começou a questionar ela. – Que vantagens teremos?...
-Deixa eu te explicar melhor Sr. Mesk! Esse contrato e confirmando que podemos tomar as melhores decisões estabelecidas por um novo corpo. Não serão decisões únicas mais sim unânimes, onde serão investigados, fatos, valor e qualidade.
Ela realmente não estava entendendo a linguagem profissional do Sr. Martin e olha que ele estava tentando falar da maneira mais simples possível.
-Bom... Se é assim... –ela pega uma caneta.
-Tia... –ela olha para mim.
-Sim Lin?!
-Não seria melhor a senhora ler primeiro?
A sala fica em silencio. Minha tia ri sem graça.
-Lin, por favor. Desde quando você entende de negócios?
-Eu só acho...
-Não ache querida. Fique quietinha. Tenho certeza que o Sr. Alex Martin só queria sua presença para você ficar um pouco a par dos negócios. Afinal a empresa é sua.
-Certamente Sra. Mesk.
-Malvine. Por favor. -disse ela se dirigindo para o Sr. Martin. Depois ela voltou para mim. –Não preciso de sua opinião. Ainda não esta nos negócios.
mais que pensado e, enfim, publicado


Calei-me.
Ela assina.
- Prontinho! –ela sorri satisfeita.
Sr. Martin pega a folha da mão dela e coloca junto com os papeis dos outros e coloca dentro de uma pasta preta.
-Bom, a partir de agora, sou o novo presidente “provisório” da empresa Bellatrix Vest, até que a Lin tenha 21 anos.
Minha tia para de ri na hora.
-O que?
-A Senhora ouviu? Sou o novo presidente.
-Mas você não pode.
-Sim, posso sim. E a senhora concordou.
-Desde quando eu concordei com isso?
-Desde quando eu concordei com isso? –minha tia se levanta da cadeira e altera o tom de voz. –Eu tomo as decisões por aqui.
-O contrato que você assinou diz claramente.
-Não...
-Eu vou refrescar a mente da senhora: as decisões serão estabelecidas por novo corpo. Uma nova presidência. E será expecionada por todas dessa sala...
-Não...
-Você concordou a partir do momento que você assinou.
-Não... Me de esse papel. –ela tentou pegar a pasta de todos os modos. –Seu traidor. Eu confiei em você.
-Tenha certeza. Será melhor para todos.
-Não, dei-me esses papeis. –foi a primeira vez que vejo minha tia sair da posse.
Alguns homens que estava na sala tentaram a segura-la.
-Me soltem! Seus traidores.
-A senhora precisa se acalmar. –disse um dos que a segurava.
-Malvine... –disse Sr. Martin.
-Me chame de Sr. Mesk. –ela chorava como nunca tinha visto. –Lin, diga alguma coisa.
-Sr. Mesk... Ela não tem poder de decisão ainda.
-Eu odeio você. Fique sabendo que eu vou recorrer.
-Não a o que recorrer. Todos concordaram.
-Isso não fica assim. Soltem-me e deixem-me ir.
Ela arruma sua roupa e sai da sala furiosa. Eu continuo sentada. Dentando entender direito o que tinha acabado de acontecer. Seria um novo golpe? Consegui sentir pena da minha tia!

(CONTINUA)

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